sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Ciro Gomes e seu temperamento nescessário.

Ciro sempre foi conhecido como um homem de temperamento quente, com palavras fortes, muitas vezes descabidas.
Na política as palavras desse homem sempre sinceras e fortes, e toda sua qualidade de verborragia, sempre se mostrou de cara limpa, sem a necessidade de mascarás e assumiu todas as suas posições sendo elas polemicas ou não. Ciro é uma grande mente, muito inteligente definiu e deu novos termos para nós brasileiros. Vermos algumas delas
PENAS AMESTRADAS: A grande mídia, controladas pelos setores mais conservadores deste país.
PRIVATARIA: Termo citado por este político citando Helio Gasper. Ou seja, é privatização com pirataria, imaginem o que isso não deu o que falar. Dentre outras. Ciro é um homem de coragem, nunca teve que dar satisfação a ninguém soltou suas farpas e elogios e não deve nada há ninguém.
Muitos políticos na tentativa de viver de bem com o outro esquece o seu papel de polemizar, acirrar debates, até mesmo se por contrário as coisas, essa política de boa vizinhança é muito prejudicial ao país, na verdade esse ato esconde interesses que estão no interstícios de muitos politiqueiros por Brasil afora.
Muitos dizem que Ciro tem que calar a boca, falar menos. Eu defendo o contrário. Que ele solte tudo que tem pra falar, seus desejos e suas frustrações, por que,  enquanto José Serra fazia de pastor evangélico escondendo sua verdadeira face, o deputado federal do pelo PSB do Ceará, não ocultava verdades sobre o Nosferato Paulista. O chamando de calhorda, eu também concordo com Ciro Gomes. Que outra pessoa nesse país no meio de uma democracia estabelecida falaria isso? O homem tem coragem.
Por isso eu digo. Fale Ciro Gomes, fale, faz parte de você isso. Defendo que Ciro Gomes fale tudo o que quiser. O Luís Carlos Prates pode, por que Ciro não?
Tenho Dito.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Intolerância moderna.

Nos últimos meses temos assistido a uma onda de intolerância e falta de respeito. Não se trata de moral ou bons costumes,
É na verdade valores que tratam do respeito a ser humano, e principalmente da vida.
O ato de violência descabida que acabou com a vida de Otávio Fernandes de 27 anos em Minas, é de uma  selvageria descomunal. Existem duas instituições envolvidas diretamente e sequer pronunciam sobra tal fato.
O que impressiona é que: mataram o jovem por causa de uma banalidade, fato espúrio, feio.
Onde começa essa intransigência? Dentro de casa? Nas escolas?
Um menino que atinge o outro com uma lâmpada por causa de sua escolha sexual!
E essa geração não acompanhou os desdobramentos da tecnologia, e da mudança de vida. Ou ela mudou se tornando violentamente intransigente.
Se quer entendem ou lembram do nazismo de Hitler, ou sabem da briga entre palestinos e israelenses.
Refletem o lado negativo da historia, e sequer sabem do seu tempo, das novas possibilidades que a cibernética nos traz. Tem em sua liberdade sempre o desejo de impor sobre ao outro as suas convicções animalescas, e medo do diferente. Até mesmo por que o outro pode tomar o seu poder, mas que poder? O que ele tem sobre as fêmeas da sua espécie? Ou sobre os macacos amestrados que os seguem?
Onde está a modernidade?
A impressão que tenho é que os homens estão muito preocupados com a evolução das máquinas, quando ele continua o mesmo bárbaro, ou o mesmo primitivo. Com seus instintos à flor da pele. Queria saber por onde anda esse homem do século XXI?
Se o problema é a educação ou a família,  não sei, entendo apenas que é injustificável qualquer ato que ponha a vida do outro em risco do outro, que mate.
Eu sei onde está o problema: Dentro de nós.
TENHO DITO.